segunda-feira, 3 de dezembro de 2012



Chegou o verão!

Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura
e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.

Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água
da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.

Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no
tênis.

Mas o principal ponto do verão é.... A praia!

Ah, como é bela a praia.

Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.

Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.

Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a
prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.

O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do
sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão
chegando.

Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três
geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,
toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de
férias.

Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados
e prontos pra enterrar a avó na areia.

E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,
as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os
adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.

As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho
afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do
chinelo.

Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra
fincar o cabo do guarda-sol.

É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar
em pé.

Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da
maravilha que é entrar no mar!

Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de
cerveja no fundo.

Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.

Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita
cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa.

A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o
chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.

Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!

Mas, claro, tudo tem seu lado bom.

E à noite o sol vai embora.

Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma
banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.

O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa,
desde creme de barbear até desinfetante de privada.

As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia
oferece.

Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede
pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.

O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.

Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e
torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo
possa se encontrar no mesmo inferno tropical...Luís Fernando Veríssimo

É, mas ainda existem pessoas que sabem o valor de um ser vivo


"Casa velha, em ruínas" é uma redação feita por Renato Russo ainda no tempo de escola. (com 15 anos)

Moda perigosa

Já imaginou se o ato de cortar uma pontinha do nosso dedo indicador virasse moda? E o pior, essa moda fosse considerada tão importante a ponto de que quem não fizesse isso seria considerado feio? E se houvessem concursos de beleza, onde os que não tivessem a pontinha do dedo cortada seriam desclassificados na hora?
Parece absurdo, mas isso é o que acontece com orelhas e rabos de cães. Essas partes do corpo são para eles tão importantes em termos de comunicação e expressão quanto nosso dedo indicador é para nós. Ainda bem que o Conselho Federal de Medicina Veterinária já proibiu o corte de orelhas, retirada de cordas vocais e unhas de cães, considerando esse tipo de cirurgia mutilação, além de não recomendar o corte dos rabos. Devagar vamos caminhando para um mundo onde existirão muito mais rabos abanando!
Algumas pessoas podem perguntar: “Então os defensores de animais condenam o corte de rabos e orelhas, mas apoiam a castração. Isso não seria contraditório?” Minha resposta é: NÃO. Afinal, cirurgias de corte de rabo e orelhas são apenas estéticas, enquanto a castração contribui para o bem da saúde do animal (evitando câncer de mama nas fêmeas, por exemplo) e é a solução para reduzir o crescente número de animais abandonados nas ruas.
O dia em que Jack Nicholson se transformou no Coringa

Em 1979, o produtor Michael Uslan adquiriu os direitos para filmar Batman e resolveu fazer uma abordagem mais sombria do quadrinho para o cinema. Pouco tempo depois, Uslan viu uma foto inspiradora publicada pelo tabloide New York Post: era Jack Nicholson no filme O Iluminado. A imagem, que retratava o personagem Jack Torrance no meio dos destroços de uma porta, foi transformada pelo produtor no rosto do palhaço vilão de Gotham City.

O Coringa de Nicholson estreou nas telonas em 1989 e o desenho original de Uslan, juntamente com alguns outros itens de sua coleção pessoal, será leiloado pela Comic Connect até o dia 3 de dezembro.



O dia em que Jack Nicholson se transformou no Coringa

Em 1979, o produtor Michael Uslan adquiriu os direitos para filmar Batman e resolveu fazer uma abordagem mais sombria do quadrinho para o cinema. Pouco tempo depois, Uslan viu uma foto inspiradora publicada pelo tabloide New York Post: era Jack Nicholson no filme O Iluminado. A imagem, que retratava o personagem Jack Torrance no meio dos destroços de uma porta, foi transformada pelo produtor no rosto do palhaço vilão de Gotham City.

O Coringa de Nicholson estreou nas telonas em 1989 e o desenho original de Uslan, juntamente com alguns outros itens de sua coleção pessoal, será leiloado pela Comic Connect até o dia 3 de dezembro.



quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Foto feita em 1922, retratando o policial Bill Norton medindo a distância entre o joelho e a saia de uma moça na praia do lago, Tidal Basin, Washington. À época, havia uma ordem das autoridades determinando que o comprimento das saias não ultrapassasse seis centímetros acima dos joelhos.


As Linhas de Nazca ou Nasca são um conjunto de geoglifos antigos localizada no deserto de Nazca, no sul do Peru.
Embora alguns geoglifos locais lembrem a cultura de Paracas, estudiosos acreditam que as Linhas de Nazca foram criadas pela civilização de Nazca entre 400 e 650 d.C. As centenas de figuras individuais variam em complexidade a partir de simples linhas até beija-flores estilizados. Devido ao clima seco, sem vento e estável do planalto e ao seu isolamento, a maior parte das linhas foram preservadas.


O lançamento do Windows 95

24 de agosto de 1995: a Microsoft lança oficialmente o Windows 95. Uma revolução no mercado de computação pessoal provocada pelos novos recursos que facilitariam a vida do usuário: interface gráfica com barra de tarefas e menu iniciar, capacidade de rede dial-up e plug and play, suporte a multitarefa preemptiva, entre outros.

Depois de 300 milhões de dólares gastos em campanhas publicitárias – com direito à música Start Me Up dos Rolling Stones, o lançamento foi um grande sucesso. E foi, principalmente, um marco na história da Microsoft, que rendeu cerca de US$ 8,8 bilhões à empresa e a transformou na mais popular distribuidora de sistemas operacionais do mundo.

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas

Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se extinguir de uma vez por todas.

Em razão disso, no intuito de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida, representam alvo de inúmeros questionamentos.

À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles:




Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto, independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!

Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta analisarmos:



Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas.

Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico.

Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra: Idêntica à primeira.

Por último, temos uma palavra proparoxítona, a qual integra um grupo em que todas são acentuadas.

Mediante tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção:

Para que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre ela mesma!

Dicas ortográficas

Partindo do princípio de que o conhecimento se concebe como algo incomensurável, dicas, sejam elas quais forem, são sempre bem-vindas. As ortográficas, então... Quanta relevância! O fato é que em se tratando dos estudos linguísticos, dúvidas, de uma forma geral, representam fator de recorrência máxima.
Nesse sentido, sobretudo tendo em vista a necessidade de você não fazer disso um entrave, tampouco um estigma que poderá cerceá-lo no que se refere a algumas habilidades, propusemo-nos à elucidação de alguns fatores que porventura lhe auxiliarão ─ em especial aqueles inerentes a aspectos ortográficos. Pois bem, caro (a) usuário (a), atenhamo-nos a eles:

À TOA OU À-TOA?

É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a explicação:

À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de modo. Vejamos o exemplo:

Passava à toa todas as manhãs.
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).

À-toa, antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa), refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Constatemos o caso a seguir:

Não passava de um à toa, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.

EXPECTADOR OU ESPECTADOR?


Diversas vezes você se coloca na condição de “ESPECTADOR”, pois assiste a um filme, a uma peça teatral, a um programa de televisão, enfim.

Você também pode se colocar na condição de EXPECTADOR, pois, assim como tantas outras pessoas, mantém uma expectativa acerca de algo, não é verdade?  

ALUGUÉIS OU ALUGUERES?

Saiba que ambas as formas são consideradas corretas, pois “alugueres” representa o plural de “aluguer”, forma usada em textos jurídicos e em Portugal, ainda que antiga.

PROJÉTEIS OU PROJETIS?

Quando se trata de uma palavra paroxítona, cuja tonicidade recai sobre a penúltima sílaba (protil), o plural se demarca por projéteis. Concebida como oxítona, cuja tonicidade recai sobre a última sílaba (projetil), apresenta-se demarcada pelo plural projetis.

O plural de gol segue as mesmas regras das palavras constituídas de tal terminação (-OL)?

Ora, temos os faróis (farol), os anzóis (anzol), entre outras, mas GOL, quando pluralizado, apresenta-se como GOLS, oriundo do inglês goal.
HAMBURGERS OU HAMBÚRGUERES?

O correto é hambúrgueres, no caso do aportuguesamento da palavra em evidência.

Ela teve duas ou mais GRAVIDEZES?

Gravidezes sim, por mais que não seja assim tão recorrente, pois o plural segue as mesmas regras dos substantivos terminados em “z”, como é o caso de raízes, cruzes, gizes, etc.

BLITZE ou BLITZEN ou BLITZES?   

A palavra blitz origina-se do alemão, mas, quando aportuguesada, segue as mesmas regras do nosso idioma, cujo pressuposto se demarca pelo acréscimo da terminação “-es”. Portanto, BLITZES.

CURRÍCULUNS OU CURRÍCULOS?
A forma pluralizada do latim curriculum é curricula. No entanto, quando aportuguesada, tal palavra se expressa assim no plural: currículos

OS FAX OU FAXES?

A forma FAXES é aceita por alguns estudiosos da língua. No entanto, as regras postulam que os substantivos terminados em “x” são invariáveis e demarcados pela indicação de número somente por meio de um determinante (artigo). Logo, opte por dizer “OS FAX”.

Dicas ortográficas

Partindo do princípio de que o conhecimento se concebe como algo incomensurável, dicas, sejam elas quais forem, são sempre bem-vindas. As ortográficas, então... Quanta relevância! O fato é que em se tratando dos estudos linguísticos, dúvidas, de uma forma geral, representam fator de recorrência máxima.
Nesse sentido, sobretudo tendo em vista a necessidade de você não fazer disso um entrave, tampouco um estigma que poderá cerceá-lo no que se refere a algumas habilidades, propusemo-nos à elucidação de alguns fatores que porventura lhe auxiliarão ─ em especial aqueles inerentes a aspectos ortográficos. Pois bem, caro (a) usuário (a), atenhamo-nos a eles:

À TOA OU À-TOA?

É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a explicação:

À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de modo. Vejamos o exemplo:

Passava à toa todas as manhãs.
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).

À-toa, antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa), refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Constatemos o caso a seguir:

Não passava de um à toa, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.

EXPECTADOR OU ESPECTADOR?


Diversas vezes você se coloca na condição de “ESPECTADOR”, pois assiste a um filme, a uma peça teatral, a um programa de televisão, enfim.

Você também pode se colocar na condição de EXPECTADOR, pois, assim como tantas outras pessoas, mantém uma expectativa acerca de algo, não é verdade?  

ALUGUÉIS OU ALUGUERES?

Saiba que ambas as formas são consideradas corretas, pois “alugueres” representa o plural de “aluguer”, forma usada em textos jurídicos e em Portugal, ainda que antiga.

PROJÉTEIS OU PROJETIS?

Quando se trata de uma palavra paroxítona, cuja tonicidade recai sobre a penúltima sílaba (protil), o plural se demarca por projéteis. Concebida como oxítona, cuja tonicidade recai sobre a última sílaba (projetil), apresenta-se demarcada pelo plural projetis.

O plural de gol segue as mesmas regras das palavras constituídas de tal terminação (-OL)?

Ora, temos os faróis (farol), os anzóis (anzol), entre outras, mas GOL, quando pluralizado, apresenta-se como GOLS, oriundo do inglês goal.
HAMBURGERS OU HAMBÚRGUERES?

O correto é hambúrgueres, no caso do aportuguesamento da palavra em evidência.

Ela teve duas ou mais GRAVIDEZES?

Gravidezes sim, por mais que não seja assim tão recorrente, pois o plural segue as mesmas regras dos substantivos terminados em “z”, como é o caso de raízes, cruzes, gizes, etc.

BLITZE ou BLITZEN ou BLITZES?   

A palavra blitz origina-se do alemão, mas, quando aportuguesada, segue as mesmas regras do nosso idioma, cujo pressuposto se demarca pelo acréscimo da terminação “-es”. Portanto, BLITZES.

CURRÍCULUNS OU CURRÍCULOS?
A forma pluralizada do latim curriculum é curricula. No entanto, quando aportuguesada, tal palavra se expressa assim no plural: currículos

OS FAX OU FAXES?

A forma FAXES é aceita por alguns estudiosos da língua. No entanto, as regras postulam que os substantivos terminados em “x” são invariáveis e demarcados pela indicação de número somente por meio de um determinante (artigo). Logo, opte por dizer “OS FAX”.

Figuras de Estilo ou Linguagem

Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.

A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:

1 - Anacoluto- interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática.

Ex.: Mulheres, como viver sem elas?

2 - Anáfora- repetição de palavras.

Ex.: Ela trabalha, ela estuda, ela é mãe, ela é pai, ela é tudo!

3 - Antonomásia - substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome.
Exemplos.:

Xuxa (Maria das Graças)
O Gordo (Jô Soares)

4 - Antítese - aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex.: Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.

5 - Apóstrofo ou invocação - invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes.
Exemplos.:

Mulher, venha aqui!

Ó meu Deus! Mereço tanto sofrimento?

6 - Assíndeto - ausência da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período. Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas.

Ex.: Nasci, cresci, morri.
(ao invés de: Nasci, cresci e morri.)

7 - Catacrese - metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de seres, fatos ou coisas.

Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.

8 - Comparação ou símile - aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem...

Ex.: Aquela criança era delicada como uma flor.

9 - Elipse - omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas.

Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.

10 - Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

Ex.: Ele foi desta para melhor.
(evitando dizer: Ele morreu.)

11 - Hipérbole - exagero proposital com objetivo expressivo.

Ex.: Estou morrendo de cansada.

12 - Ironia - forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo.

Ex.: Que belo presente de aniversário! Minha casa foi assaltada.

13 - Metáfora - é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.

Ex.: Aquela criança é (como) uma flor.

14 - Metonímia - uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.

A metonímia pode ocorrer quando usamos:

a - o autor pela obra
Ex.: Nas horas vagas, lê Machado.
(a obra de Machado)

b - o continente pelo conteúdo
Ex.: Conseguiria comer toda a marmita.
Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)

c - a causa pelo efeito e vice-versa
Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.

d - o lugar pelo produto feito no lugar
Ex.: O Porto é o mais vendido naquela loja.
O nome da região onde o vinho é fabricado

e - a parte pelo todo
Ex.: Deparei-me com dois lindos pezinhos chegando.
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.

f - a matéria pelo objeto
Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.
Porcelana é a matéria dos objetos

g - a marca pelo produto
Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.

h - concreto pelo abstrato e vice-versa
Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato)

15 - Onomatopeia – uso de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: Psiu! Venha aqui!

16 - Paradoxo ou oxímoro - Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura.

Ex.: "Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)

17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais.

Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

18 - Pleonasmo ou redundância - repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso expressivo, enriquecerá o texto:

Ex.: Posso afirmar que escutei com meus próprios ouvidos aquela declaração fatal.

Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá reler a prova de novo.

Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.

19 - Polissíndeto - repetição de conjunções (síndetos).

Ex.: Estudou e casou e trabalhou e trabalhou...

20 - Silepse - concordância com a ideia, não com a forma.

Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.

Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

21 - Sinestesia - mistura das sensações em uma única expressão.

Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)

Figuras de Estilo ou Linguagem

Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.

A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:

1 - Anacoluto- interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática.

Ex.: Mulheres, como viver sem elas?

2 - Anáfora- repetição de palavras.

Ex.: Ela trabalha, ela estuda, ela é mãe, ela é pai, ela é tudo!

3 - Antonomásia - substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome.
Exemplos.:

Xuxa (Maria das Graças)
O Gordo (Jô Soares)

4 - Antítese - aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex.: Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.

5 - Apóstrofo ou invocação - invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes.
Exemplos.:

Mulher, venha aqui!

Ó meu Deus! Mereço tanto sofrimento?

6 - Assíndeto - ausência da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período. Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas.

Ex.: Nasci, cresci, morri.
(ao invés de: Nasci, cresci e morri.)

7 - Catacrese - metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de seres, fatos ou coisas.

Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.

8 - Comparação ou símile - aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem...

Ex.: Aquela criança era delicada como uma flor.

9 - Elipse - omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas.

Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.

10 - Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

Ex.: Ele foi desta para melhor.
(evitando dizer: Ele morreu.)

11 - Hipérbole - exagero proposital com objetivo expressivo.

Ex.: Estou morrendo de cansada.

12 - Ironia - forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo.

Ex.: Que belo presente de aniversário! Minha casa foi assaltada.

13 - Metáfora - é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.

Ex.: Aquela criança é (como) uma flor.

14 - Metonímia - uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.

A metonímia pode ocorrer quando usamos:

a - o autor pela obra
Ex.: Nas horas vagas, lê Machado.
(a obra de Machado)

b - o continente pelo conteúdo
Ex.: Conseguiria comer toda a marmita.
Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)

c - a causa pelo efeito e vice-versa
Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.

d - o lugar pelo produto feito no lugar
Ex.: O Porto é o mais vendido naquela loja.
O nome da região onde o vinho é fabricado

e - a parte pelo todo
Ex.: Deparei-me com dois lindos pezinhos chegando.
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.

f - a matéria pelo objeto
Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.
Porcelana é a matéria dos objetos

g - a marca pelo produto
Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.

h - concreto pelo abstrato e vice-versa
Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato)

15 - Onomatopeia – uso de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: Psiu! Venha aqui!

16 - Paradoxo ou oxímoro - Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura.

Ex.: "Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)

17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais.

Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

18 - Pleonasmo ou redundância - repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso expressivo, enriquecerá o texto:

Ex.: Posso afirmar que escutei com meus próprios ouvidos aquela declaração fatal.

Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá reler a prova de novo.

Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.

19 - Polissíndeto - repetição de conjunções (síndetos).

Ex.: Estudou e casou e trabalhou e trabalhou...

20 - Silepse - concordância com a ideia, não com a forma.

Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.

Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

21 - Sinestesia - mistura das sensações em uma única expressão.

Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)

Figuras de Estilo ou Linguagem

Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.

A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:

1 - Anacoluto- interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática.

Ex.: Mulheres, como viver sem elas?

2 - Anáfora- repetição de palavras.

Ex.: Ela trabalha, ela estuda, ela é mãe, ela é pai, ela é tudo!

3 - Antonomásia - substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome.
Exemplos.:

Xuxa (Maria das Graças)
O Gordo (Jô Soares)

4 - Antítese - aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex.: Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.

5 - Apóstrofo ou invocação - invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes.
Exemplos.:

Mulher, venha aqui!

Ó meu Deus! Mereço tanto sofrimento?

6 - Assíndeto - ausência da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período. Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas.

Ex.: Nasci, cresci, morri.
(ao invés de: Nasci, cresci e morri.)

7 - Catacrese - metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de seres, fatos ou coisas.

Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.

8 - Comparação ou símile - aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem...

Ex.: Aquela criança era delicada como uma flor.

9 - Elipse - omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas.

Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.

10 - Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

Ex.: Ele foi desta para melhor.
(evitando dizer: Ele morreu.)

11 - Hipérbole - exagero proposital com objetivo expressivo.

Ex.: Estou morrendo de cansada.

12 - Ironia - forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo.

Ex.: Que belo presente de aniversário! Minha casa foi assaltada.

13 - Metáfora - é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.

Ex.: Aquela criança é (como) uma flor.

14 - Metonímia - uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.

A metonímia pode ocorrer quando usamos:

a - o autor pela obra
Ex.: Nas horas vagas, lê Machado.
(a obra de Machado)

b - o continente pelo conteúdo
Ex.: Conseguiria comer toda a marmita.
Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)

c - a causa pelo efeito e vice-versa
Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.

d - o lugar pelo produto feito no lugar
Ex.: O Porto é o mais vendido naquela loja.
O nome da região onde o vinho é fabricado

e - a parte pelo todo
Ex.: Deparei-me com dois lindos pezinhos chegando.
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.

f - a matéria pelo objeto
Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.
Porcelana é a matéria dos objetos

g - a marca pelo produto
Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.

h - concreto pelo abstrato e vice-versa
Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato)

15 - Onomatopeia – uso de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: Psiu! Venha aqui!

16 - Paradoxo ou oxímoro - Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura.

Ex.: "Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)

17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais.

Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

18 - Pleonasmo ou redundância - repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso expressivo, enriquecerá o texto:

Ex.: Posso afirmar que escutei com meus próprios ouvidos aquela declaração fatal.

Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá reler a prova de novo.

Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.

19 - Polissíndeto - repetição de conjunções (síndetos).

Ex.: Estudou e casou e trabalhou e trabalhou...

20 - Silepse - concordância com a ideia, não com a forma.

Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.

Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

21 - Sinestesia - mistura das sensações em uma única expressão.

Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)

Figuras de Estilo ou Linguagem

Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.

A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:

1 - Anacoluto- interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática.

Ex.: Mulheres, como viver sem elas?

2 - Anáfora- repetição de palavras.

Ex.: Ela trabalha, ela estuda, ela é mãe, ela é pai, ela é tudo!

3 - Antonomásia - substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome.
Exemplos.:

Xuxa (Maria das Graças)
O Gordo (Jô Soares)

4 - Antítese - aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos.

Ex.: Os bobos e os espertos convivem no mesmo espaço.

5 - Apóstrofo ou invocação - invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes.
Exemplos.:

Mulher, venha aqui!

Ó meu Deus! Mereço tanto sofrimento?

6 - Assíndeto - ausência da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período. Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas.

Ex.: Nasci, cresci, morri.
(ao invés de: Nasci, cresci e morri.)

7 - Catacrese - metáfora tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de seres, fatos ou coisas.

Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.

8 - Comparação ou símile - aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem...

Ex.: Aquela criança era delicada como uma flor.

9 - Elipse - omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas.

Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.

10 - Eufemismo - atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável.

Ex.: Ele foi desta para melhor.
(evitando dizer: Ele morreu.)

11 - Hipérbole - exagero proposital com objetivo expressivo.

Ex.: Estou morrendo de cansada.

12 - Ironia - forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo.

Ex.: Que belo presente de aniversário! Minha casa foi assaltada.

13 - Metáfora - é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.

Ex.: Aquela criança é (como) uma flor.

14 - Metonímia - uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.

A metonímia pode ocorrer quando usamos:

a - o autor pela obra
Ex.: Nas horas vagas, lê Machado.
(a obra de Machado)

b - o continente pelo conteúdo
Ex.: Conseguiria comer toda a marmita.
Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)

c - a causa pelo efeito e vice-versa
Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.

d - o lugar pelo produto feito no lugar
Ex.: O Porto é o mais vendido naquela loja.
O nome da região onde o vinho é fabricado

e - a parte pelo todo
Ex.: Deparei-me com dois lindos pezinhos chegando.
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.

f - a matéria pelo objeto
Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.
Porcelana é a matéria dos objetos

g - a marca pelo produto
Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.

h - concreto pelo abstrato e vice-versa
Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato)

15 - Onomatopeia – uso de palavras que imitam sons ou ruídos.

Ex.: Psiu! Venha aqui!

16 - Paradoxo ou oxímoro - Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura.

Ex.: "Estou cego e vejo. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)

17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais.

Ex.: A vida ensinou-me a ser humilde.

18 - Pleonasmo ou redundância - repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso expressivo, enriquecerá o texto:

Ex.: Posso afirmar que escutei com meus próprios ouvidos aquela declaração fatal.

Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá reler a prova de novo.

Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.

19 - Polissíndeto - repetição de conjunções (síndetos).

Ex.: Estudou e casou e trabalhou e trabalhou...

20 - Silepse - concordância com a ideia, não com a forma.

Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.

Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.

Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.

21 - Sinestesia - mistura das sensações em uma única expressão.

Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)

Maltratando a Língua

Esta seção contém diversas imagens enviadas por usuários do Só Português. As fotos apresentam erros de ortografia e aparecem, em sua maioria, em anúncios e placas de todo o Brasil. Abaixo de cada imagem, não deixe de observar a grafia correta das palavras.
Ambulância
Ambulância.

Diversos sabores.
Diversos sabores.

Água-de-coco, Rejuvenece.
Água de coco. Rejuvenesce.

Brabo, mas muito brabo.
Raça Fila. Brabo, mas muito brabo.

"Circuíto" ou "Circuito"?
A maneira correta, gramaticalmente, é cir-cui-to. Não se deve destacar a letra "i" da letra "u" ao pronunciar essa palavra. Assim, estende-se também essa regra aos vocábulos "gratuito", "intuito" e fortuito".

Fala Popular
No dia a dia, é comum observarmos que muitas pessoas se confundem ao empregar certos termos da língua. Veja a seguir uma lista com os termos que selecionamos e atente para a forma padrão, buscando utilizá-la.
Mortadela Você não come mortandela. O que você come é mortadela.
Mendigo Aquele sujeito deitado na rua não é um mendingo, mas sim um mendigo.
Iogurte Ninguém toma iorgute. Todos tomam iogurte.
Basculante A janela do seu banheiro não é uma vasculhante, mas sim uma basculante.
Cadarço Seu sapato não possui cardaço, mas sim cadarço.
Muitas Pessoas Nunca diga "haviam muitas pessoas no local". Neste caso, o verbo haver não tem um sujeito com quem concordar, pois ele tem o sentido de existir. Logo, o correto é "havia muitas pessoas no local".

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Poesia: I am , I can , I will ( Eu sou, Eu posso, Eu irei )


 Eu sou 
               
                Duas palavras muito pequenas
                Um lugar incrível onde eu estou 
                Estou vivendo minha vida dia a dia 
                Estou aqui, olhe para mim, vivendo intensamente
              
                 Eu sou responsável pelos meu atos
                 Eu sou responsável pelos meus comportamentos
                 Estou aqui olhe para mim dentro do apartamento

Eu posso
                  
                  Duas ligeiras palavras, passo ano a ano
                  É minha vida e eu posso vive-la 
                  Viajando entre a terra, o céu e o oceano 

                  Eu posso conseguir o respeito, 
                  Só assim, consigo as verdadeiras amizades
                  Eu posso fazer o meu melhor
                  Lutando sempre com sangue e suor

Eu irei 

                 Duas ligeiras palavras
                 E ainda é um lugar estranho no qual estou
                 E minha vida e eu irei vive-la
                 No futuro próximo irei ser bem sucedido, espere e verá 

                 Não mais uma criança, mas não um adulto ainda
             
                 Eu sou uma adolescente ainda
             
                 Mas não subestime o meu valor,
             
                 Porque eu sou, eu posso, eu vou

Alunos: Maikon Petris
              Anderson Artemio Patricio