tag:blogger.com,1999:blog-15698273506418527862024-03-05T21:10:51.484-08:00 GuriadAMaikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.comBlogger167125tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-19480815595574457962012-12-03T10:47:00.000-08:002012-12-03T10:47:10.609-08:00<img height="403" id="il_fi" src="http://sphotos-b.xx.fbcdn.net/hphotos-ash4/c0.0.403.403/p403x403/396578_505356679496361_1824889018_n.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="403" />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-54896159037822583412012-12-03T10:46:00.000-08:002012-12-03T10:46:13.866-08:00<img height="292" id="il_fi" src="http://3.bp.blogspot.com/_6YPK6z4QgB8/S6KlX9zLw1I/AAAAAAAAMvk/BOUjWn20YGQ/s400/poesia_viva_600.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="400" />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-13391844606568809522012-12-03T10:44:00.004-08:002012-12-03T10:44:49.707-08:00<img height="268" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJ1EdBXB9UOWcF4hLheZ1dG0YzxwlltAeNBoXmeVjNsuPA8aHvLRIHWKjLcT3-1-toL_suxdzo8oPRoczIHeuQRJWk-wWZFL7x7l1nvpF3Ao-IplJFw35i5-rjmVn2VR6iVMgJrP9HjP4/s400/poesias204.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="400" />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-59960171117010072182012-12-03T10:44:00.002-08:002012-12-03T10:44:27.499-08:00<img height="450" id="il_fi" src="http://www.lilianpoesias.net/img2/imagem49.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="600" />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-29885115285801059552012-12-03T10:43:00.002-08:002012-12-03T10:43:48.384-08:00<a href="http://www.google.com/search?q=poesias&oe=utf-8&aq=t&rls=com.ubuntu:en-US:unofficial&client=firefox-a&um=1&ie=UTF-8&hl=en&tbm=isch&source=og&sa=N&tab=wi&biw=1487&bih=645&sei=tvK8UOnSO-aBywHcvIC4Ag#"><img height="360" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5f6ZQO3S-JTCdkhfgLxpqmQX7YzUtKkYQOv9xVzWrfP28RaAqZL_UWlHjVbw1qQKI8Jl5_7BtZmb9GCnGVSDkaa4bSCrh5pQrmpjUPWetrOtgv2NYnNjBXqwSOYD9m5N0oaQWRhyphenhyphenMuAo/s1600/POESIAS.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="480" /></a>Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-28870700676682159482012-12-03T10:41:00.001-08:002012-12-03T10:41:10.761-08:00<div class="post-body entry-content" id="post-body-3577072606510372999" itemprop="description articleBody">
<div class="aboveUnitContent">
<div class="-cx-PRIVATE-fbTimelineText__featured">
<div class="text_exposed_root text_exposed" id="id_502692608236b0721272988">
O Monte Rushmore localiza-se em Keystone, Dakota do Sul, nos Estados Unidos.<br />
<br />
O projeto começou a ser executado em 1927, quando os artistas tinham a
experiência humana como inspiração. Sua construção durou 15 anos e
colocou em ação 400 home<span class="text_exposed_hide">...</span> <br />
<div class="text_exposed_show">
ns. A Segunda Guerra Mundial impediu uma cerimônia de inauguração,
desta forma, o Monte Rushmore só foi oficialmente inaugurado em 1991,
50 anos depois.<br />
<br />
O real objetivo de Borglum era construir as imagens até a cintura, mas
morreu em 1941, antes que as esculturas ficassem prontas. Seu filho
continuou seu trabalho completando as cabeças.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLif5LjTvCSesKXBbZTkiaSOuHN2sd2yqOYXuAQli6cPW7DRF1_wRCNDhV1KbLhflOf_hGC1Sn9b_fGoEsgaYjFxqUPrAWEXIw0v4JPAnFDeymqh7LOOTgMR_VbUkEG0FSa4QldgEquaE/s1600/378203_375880315817878_800119132_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" kda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLif5LjTvCSesKXBbZTkiaSOuHN2sd2yqOYXuAQli6cPW7DRF1_wRCNDhV1KbLhflOf_hGC1Sn9b_fGoEsgaYjFxqUPrAWEXIw0v4JPAnFDeymqh7LOOTgMR_VbUkEG0FSa4QldgEquaE/s320/378203_375880315817878_800119132_n.jpg" width="259" /></a></div>
“Nós acreditamos que um memorial à nação deve ter serenidade, nobreza,
poder, tal como tinham Washington, Jefferson, Lincoln e Roosevelt.
Esculpido nas alturas, o mais perto do céu que podemos, para mostrar à
posteridade que tipo de homens eles eram. E aí, devemos rezar para que
estes marcos durem até que o vento e a chuva os desgastem.” Gutzon
Borglum</div>
<div class="text_exposed_show">
</div>
</div>
</div>
</div>
</div>
<span class="post-author vcard"></span><br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-66418239465293294832012-12-03T10:40:00.003-08:002012-12-03T10:40:54.175-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7AjptOS_ZXOSmPO8jqLetCgTIxlkQgln_VPew3fIPC_yoK7NI4lKcNm_2JYH4zuWwy2GcIFvv3bI-GSDH7bmCeFot59FbkYAvWRMfYEj6OLusR0PDNo_o740C8dkKDMVtMtF_bge1AKI/s1600/251885_3056974518002_1219986042_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" kda="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7AjptOS_ZXOSmPO8jqLetCgTIxlkQgln_VPew3fIPC_yoK7NI4lKcNm_2JYH4zuWwy2GcIFvv3bI-GSDH7bmCeFot59FbkYAvWRMfYEj6OLusR0PDNo_o740C8dkKDMVtMtF_bge1AKI/s1600/251885_3056974518002_1219986042_n.jpg" /></a></div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-9913664815103121722012-12-03T10:40:00.001-08:002012-12-03T10:40:35.870-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://vinicios-fernando-dos-santos.blogspot.com.br/2012/08/chegou-o-verao.html">Chegou o verão!</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5223002362927590267" itemprop="description articleBody">
Verão também é sinônimo de pouca roupa e muito chifre, pouca cintura<br />e muita gordura, pouco trabalho e muita micose.<br /><br />Verão é picolé de Kisuco no palito reciclado, é milho cozido na água<br />da torneira, é coco verde aberto pra comer a gosminha branca.<br /><br />Verão é prisão de ventre de uma semana e pé inchado que não entra no<br />tênis.<br /><br />Mas o principal ponto do verão é.... A praia!<br /><br />Ah, como é bela a praia.<br /><br />Os cachorros fazem cocô e as crianças pegam pra fazer coleção.<br /><br />Os casais jogam frescobol e acertam a bolinha na cabeça das véias.<br /><br />Os jovens de jet ski atropelam os surfistas, que por sua vez, miram a<br />prancha pra abrir a cabeça dos banhistas.<br /><br />O melhor programa pra quem vai à praia é chegar bem cedo, antes do<br />sorveteiro, quando o sol ainda está fraco e as famílias estão<br />chegando.<br /><br />Muito bonito ver aquelas pessoas carregando vinte cadeiras, três<br />geladeiras de isopor, cinco guarda-sóis, raquete, frango, farofa,<br />toalha, bola, balde, chapéu e prancha, acreditando que estão de<br />férias.<br /><br />Em menos de cinqüenta minutos, todos já estão instalados, besuntados<br />e prontos pra enterrar a avó na areia.<br /><br />E as crianças? Ah, que gracinhas! Os bebês chorando de desidratação,<br />as crianças pequenas se socando por uma conchinha do mar, os<br />adolescentes ouvindo walkman enquanto dormem.<br /><br />As mulheres também têm muita diversão na praia, como buscar o filho<br />afogado e caminhar vinte quilômetros pra encontrar o outro pé do<br />chinelo.<br /><br />Já os homens ficam com as tarefas mais chatas, como furar a areia pra<br />fincar o cabo do guarda-sol.<br /><br />É mais fácil achar petróleo do que conseguir fazer o guarda-sol ficar<br />em pé.<br /><br />Mas tudo isso não conta, diante da alegria, da felicidade, da<br />maravilha que é entrar no mar!<br /><br />Aquela água tão cristalina, que dá pra ver os cardumes de latinha de<br />cerveja no fundo.<br /><br />Aquela sensação de boiar na salmoura como um pepino em conserva.<br /><br />Depois de um belo banho de mar, com o rego cheio de sal e a periquita<br />cheia de areia, vem àquela vontade de fritar na chapa.<br /><br />A gente abre a esteira velha, com o cheiro de velório de bode, bota o<br />chapéu, os óculos escuros e puxa um ronco bacaninha.<br /><br />Isso é paz, isso é amor, isso é o absurdo do calor!!!!!<br /><br />Mas, claro, tudo tem seu lado bom.<br /><br />E à noite o sol vai embora.<br /><br />Todo mundo volta pra casa tostado e vermelho como mortadela, toma<br />banho e deixa o sabonete cheio de areia pro próximo.<br /><br />O shampoo acaba e a gente acaba lavando a cabeça com qualquer coisa,<br />desde creme de barbear até desinfetante de privada.<br /><br />As toalhas, com aquele cheirinho de mofo que só a casa da praia<br />oferece.<br /><br />Aí, uma bela macarronada pra entupir o bucho e uma dormidinha na rede<br />pra adquirir um bom torcicolo e ralar as costas queimadas.<br /><br />O dia termina com uma boa rodada de tranca e uma briga em família.<br /><br />Todo mundo vai dormir bêbado e emburrado, babando na fronha e<br />torcendo, pra que na manhã seguinte, faça aquele sol e todo mundo<br />possa se encontrar no mesmo inferno tropical...<i class="aut"><a class="autor" href="http://www.blogger.com/autor/luis_fernando_verissimo/">Luís Fernando Veríssimo</a></i>
</div>
<span class="post-author vcard"></span><br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-15554513250846597972012-12-03T10:39:00.005-08:002012-12-03T10:39:59.004-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://vinicios-fernando-dos-santos.blogspot.com.br/2012/08/e-mas-ainda-existem-pessoas-que-sabem-o.html">É, mas ainda existem pessoas que sabem o valor de um ser vivo</a></h3>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-31549066183355522902012-12-03T10:39:00.003-08:002012-12-03T10:39:41.781-08:00<div class="text_exposed_root text_exposed" style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">"Casa velha, em ruínas" é uma redação feita por Renato Russo ainda no tempo de escola. (com 15 anos)</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkCsHmDSl2MCq5ukYcvnSQhQqikMoaF5XUdyXr_4WPgRqAwaZ5jGp8Gi_eevrB5P53UcHjLjAViD0iXrckeH1lRFBWMtCrOt9aGSghmzM9xWohxjEaT0mSx-7LjXhb5T5qyldOOvlOwlA/s1600/487766_365454663527110_997738666_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" hea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkCsHmDSl2MCq5ukYcvnSQhQqikMoaF5XUdyXr_4WPgRqAwaZ5jGp8Gi_eevrB5P53UcHjLjAViD0iXrckeH1lRFBWMtCrOt9aGSghmzM9xWohxjEaT0mSx-7LjXhb5T5qyldOOvlOwlA/s1600/487766_365454663527110_997738666_n.jpg" /></a></div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-79174533508278440122012-12-03T10:39:00.001-08:002012-12-03T10:39:16.672-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://vinicios-fernando-dos-santos.blogspot.com.br/2012/09/moda-perigosa.html">Moda perigosa</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYRVXW2YfMiIBopmnE51U_EnbNEGLWViw0AluGH66O5ClKmPMYNBe2pmFCEd-NAZny8zB8K2-szmECvn_E0CcNOqbZQ4IDhohiWopIeSCU11NDaQCrHcFpYfcKiaPNpxx0dfmR5cN8tnQ/s1600/brincando.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="148" kea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYRVXW2YfMiIBopmnE51U_EnbNEGLWViw0AluGH66O5ClKmPMYNBe2pmFCEd-NAZny8zB8K2-szmECvn_E0CcNOqbZQ4IDhohiWopIeSCU11NDaQCrHcFpYfcKiaPNpxx0dfmR5cN8tnQ/s320/brincando.jpg" width="320" /></a></div>
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"></span>Já
imaginou se o ato de cortar uma pontinha do nosso dedo indicador
virasse moda? E o pior, essa moda fosse considerada tão importante a
ponto de que quem não fizesse isso seria considerado feio? E se
houvessem concursos de beleza, onde os que não tivessem a pontinha do
dedo cortada seriam desclassificados na hora?<br />
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"></span>Parece
absurdo, mas isso é o que acontece com orelhas e rabos de cães. Essas
partes do corpo são para eles tão importantes em termos de comunicação
e expressão quanto nosso dedo indicador é para nós. Ainda bem que o
Conselho Federal de Medicina Veterinária já proibiu o corte de orelhas,
retirada de cordas vocais e unhas de cães, considerando esse tipo de
cirurgia mutilação, além de não recomendar o corte dos rabos. Devagar
vamos caminhando para um mundo onde existirão muito mais rabos abanando!<br />
<span class="Apple-tab-span" style="white-space: pre;"></span>Algumas
pessoas podem perguntar: “Então os defensores de animais condenam o
corte de rabos e orelhas, mas apoiam a castração. Isso não seria
contraditório?” Minha resposta é: NÃO. Afinal, cirurgias de corte de
rabo e orelhas são apenas estéticas, enquanto a castração contribui
para o bem da saúde do animal (evitando câncer de mama nas fêmeas, por
exemplo) e é a solução para reduzir o crescente número de animais
abandonados nas ruas.
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-86258327500556878682012-12-03T10:38:00.003-08:002012-12-03T10:38:53.046-08:00O dia em que Jack Nicholson se transformou no Coringa<br />
<br />
Em 1979, o produtor Michael Uslan adquiriu os direitos para filmar
Batman e resolveu fazer uma abordagem mais sombria do quadrinho para o
cinema. Pouco tempo depois, Uslan viu uma foto inspiradora publicada
pelo tabloide New York Post: era Jack Nicholson no filme O Iluminado. A
imagem, que retratava o personagem Jack Torrance no meio dos destroços
de uma porta, foi transformada pelo produtor no rosto do palhaço vilão
de Gotham City.<br />
<br />
O Coringa de Nicholson estreou nas telonas em 1989 e o desenho original
de Uslan, juntamente com alguns outros itens de sua coleção pessoal,
será leiloado pela Comic Connect até o dia 3 de dezembro.<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIc5jNlfPID-jlIswFR-YXmfRuK7tfqvMTdBVSjm5BCOMDoix1uN1Co_IesJn3b55vkzwjJR-8G8j1thVaU2P8xyZpHGywDGlUrl4lI0CVwyd6Ss0axrRvI91H1Z4Zi8BBgC-APqsYIA/s1600/600013_413516812054228_1171903192_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIc5jNlfPID-jlIswFR-YXmfRuK7tfqvMTdBVSjm5BCOMDoix1uN1Co_IesJn3b55vkzwjJR-8G8j1thVaU2P8xyZpHGywDGlUrl4lI0CVwyd6Ss0axrRvI91H1Z4Zi8BBgC-APqsYIA/s320/600013_413516812054228_1171903192_n.jpg" width="275" /></a></div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-35332802286322770032012-12-03T10:38:00.001-08:002012-12-03T10:38:27.752-08:00O dia em que Jack Nicholson se transformou no Coringa<br />
<br />
Em 1979, o produtor Michael Uslan adquiriu os direitos para filmar
Batman e resolveu fazer uma abordagem mais sombria do quadrinho para o
cinema. Pouco tempo depois, Uslan viu uma foto inspiradora publicada
pelo tabloide New York Post: era Jack Nicholson no filme O Iluminado. A
imagem, que retratava o personagem Jack Torrance no meio dos destroços
de uma porta, foi transformada pelo produtor no rosto do palhaço vilão
de Gotham City.<br />
<br />
O Coringa de Nicholson estreou nas telonas em 1989 e o desenho original
de Uslan, juntamente com alguns outros itens de sua coleção pessoal,
será leiloado pela Comic Connect até o dia 3 de dezembro.<br />
<br />
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIc5jNlfPID-jlIswFR-YXmfRuK7tfqvMTdBVSjm5BCOMDoix1uN1Co_IesJn3b55vkzwjJR-8G8j1thVaU2P8xyZpHGywDGlUrl4lI0CVwyd6Ss0axrRvI91H1Z4Zi8BBgC-APqsYIA/s1600/600013_413516812054228_1171903192_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjpIc5jNlfPID-jlIswFR-YXmfRuK7tfqvMTdBVSjm5BCOMDoix1uN1Co_IesJn3b55vkzwjJR-8G8j1thVaU2P8xyZpHGywDGlUrl4lI0CVwyd6Ss0axrRvI91H1Z4Zi8BBgC-APqsYIA/s320/600013_413516812054228_1171903192_n.jpg" width="275" /></a></div>
Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-38434744893236957592012-12-03T10:34:00.004-08:002012-12-03T10:34:57.486-08:00
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<span>quinta-feira, 22 de novembro de 2012</span></h2>
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Foto feita em 1922, retratando o policial Bill Norton medindo a
distância entre o joelho e a saia de uma moça na praia do lago, Tidal
Basin, Washington. À época, havia uma ordem das autoridades
determinando que o comprimento das saias não ultrapassasse seis
centímetros acima dos joelhos.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://sphotos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/536543_408501105889132_1416092614_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" src="http://sphotos-e.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash3/536543_408501105889132_1416092614_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
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<span itemprop="name">About Vinicios</span>
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</span>
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às
<a class="timestamp-link" href="http://vinicios-fernando-dos-santos.blogspot.com.br/2012/11/foto-feita-em-1922-retratando-o.html" rel="bookmark" title="permanent link"><abbr class="published" itemprop="datePublished" title="2012-11-22T14:57:00-08:00">14:57</abbr></a>
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<div class="post-body entry-content" id="post-body-4150709350941770430" itemprop="description articleBody">
<br />
As Linhas de Nazca ou Nasca são um conjunto de geoglifos antigos localizada no deserto de Nazca, no sul do Peru.<br />
Embora alguns geoglifos locais lembrem a cultura de Paracas, estudiosos
acreditam que as Linhas de Nazca foram criadas pela civilização de
Nazca entre 400 e 650 d.C. As centenas de figuras individuais variam em
complexidade a partir de simples linhas até beija-flores estilizados.
Devido ao clima seco, sem vento e estável do planalto e ao seu
isolamento, a maior parte das linhas foram preservadas.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://sphotos-d.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/396713_408611685878074_881062751_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="256" src="http://sphotos-d.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-ash4/396713_408611685878074_881062751_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
</div>
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<span itemprop="name">About Vinicios</span>
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às
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</span>
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</div>
<br />
O lançamento do Windows 95<br />
<br />
24 de agosto de 1995: a Microsoft lança oficialmente o Windows 95. Uma
revolução no mercado de computação pessoal provocada pelos novos
recursos que facilitariam a vida do usuário: interface gráfica com
barra de tarefas e menu iniciar, capacidade de rede dial-up e plug and
play, suporte a multitarefa preemptiva, entre outros.<br />
<br />
Depois de 300 milhões de dólares gastos em campanhas publicitárias –
com direito à música Start Me Up dos Rolling Stones, o lançamento foi
um grande sucesso. E foi, principalmente, um marco na história da
Microsoft, que rendeu cerca de US$ 8,8 bilhões à empresa e a
transformou na mais popular distribuidora de sistemas operacionais do
mundo.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/598376_408672215872021_1582494953_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="235" src="http://sphotos-b.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc7/598376_408672215872021_1582494953_n.jpg" width="320" /></a></div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-53115830536707949812012-12-03T10:34:00.001-08:002012-12-03T10:34:01.417-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/acento-grafico-e-acento-tonico-marcas.html">Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/acento-grafico-e-acento-tonico-marcas.html">Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/acento-grafico-e-acento-tonico-marcas.html">Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas</a>
</h3>
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Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/acento-grafico-e-acento-tonico-marcas.html">Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas</a>
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Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/acento-grafico-e-acento-tonico-marcas.html">Acento gráfico e acento tônico – marcas distintivas</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
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Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
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Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
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Dado o aspecto complexo - norteador dos fatos linguísticos, há que se
mencionar acerca de alguns entraves com os quais o usuário compartilha
na tentativa de compreendê-los (os fatos). Contudo, à medida com que
estes vão se tornando familiares, mediante a busca constante pelo
conhecimento, tal problemática tende a tão somente se amenizar ou se
extinguir de uma vez por todas. <br />
<br /> Em razão disso, no intuito
de cooperar para que este avanço seja efetivamente materializado, o
artigo que ora se evidencia tem por finalidade discorrer acerca das
diferenças existentes entre o acento gráfico e o acento tônico – ambos
relacionados a questões ortográficas que, sem nenhuma dúvida,
representam alvo de inúmeros questionamentos. <br />
<br />
À guisa de algumas elucidações, temos que o acento tônico não pode ser
confundido com o acento gráfico, pois este (o tônico) refere-se a
aspectos relacionados à oralidade. Portanto, no sentido de detectá-los
com veemência, faz-se necessário proferirmos melodicamente os
vocábulos, uma vez que se assim procedermos, teremos condições de
constatar onde realmente a sílaba pronunciada com mais intensidade
encontra-se demarcada. Desta forma, procurando tornar prático tal
posicionamento, ater-nos-emos à análise de alguns deles: <br />
<br />
<br />
<img alt="" height="116" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoI.jpg" width="444" /><br />
<br />
Detectamos que as sílabas em destaque representam o que chamamos de
tônica, visto que são pronunciadas com mais força. Para tanto,
independentemente de haver qualquer indício de sinal gráfico, tal
aspecto foi constatado. Eis o segredo da tonicidade!<br />
<br />
Já em se tratando do acento gráfico, este se encontra intrinsecamente
ligado a regras pré-concebidas pelas normas gramaticais de uma forma
geral, mais precisamente no que tange à acentuação. Para tanto, basta
analisarmos:<br />
<br />
<img alt="" height="158" src="http://www.portugues.com.br/public/conteudo/images/acento-tonico-graficoII.jpg" width="334" /><br />
<br />
Notamos que no primeiro caso trata-se de uma palavra oxítona terminada em “e”. Regra: <strong>Todas as palavras terminadas em a, e, o, em seguidas ou não de “s” deverão ser acentuadas. <br />
<br />
</strong>Atendo-nos ao segundo exemplo, constatamos que se trata de uma palavra paroxítona terminada em “x”. Regra: <strong>Todas as paroxítonas assim terminadas recebem o acento gráfico. <br />
<br />
</strong>Quanto ao terceiro, identificamos um vocábulo também oxítono, terminado em “em”. Regra:<strong> Idêntica à primeira. <br />
<br />
</strong>Por último, temos uma palavra proparoxítona, <strong>a qual integra um grupo em que todas são acentuadas. <br />
<br />
</strong>Mediante
tais postulados, aposta-se que todas as dúvidas em relação a este fato
tenham sido sanadas, tendo em vista a seguinte concepção: <br />
<br />
<span style="font-size: 16px;"><span style="font-family: comic sans ms,cursive;"><span style="color: red;"><strong>Para
que a sílaba tônica exista, ela não precisa, necessariamente, estar
acentuada. Caso esteja, o acento gráfico se “incube” de recair sobre
ela mesma! </strong></span></span></span><br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-14069319529847722212012-12-03T10:33:00.002-08:002012-12-03T10:33:34.477-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/dicas-ortograficas.html">Dicas ortográficas</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div id="texto" style="font-size: 1.22em; line-height: 1.6em; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
Partindo do princípio de que o conhecimento se concebe como algo
incomensurável, dicas, sejam elas quais forem, são sempre bem-vindas.
As <strong>ortográficas,</strong> então... Quanta relevância! O fato é que em se tratando dos estudos linguísticos, <strong>dúvidas</strong>, de uma forma geral, representam fator de recorrência máxima.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse sentido, sobretudo tendo em
vista a necessidade de você não fazer disso um entrave, tampouco um
estigma que poderá cerceá-lo no que se refere a algumas habilidades,
propusemo-nos à elucidação de alguns fatores que porventura lhe
auxiliarão ─ em especial aqueles inerentes a aspectos ortográficos.
Pois bem, caro (a) usuário (a), atenhamo-nos a eles:<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>À TOA OU À-TOA? </strong></span><br />
<br />
É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em
vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a
explicação:<br />
<br />
À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer
nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem
o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de
modo. Vejamos o exemplo:<br />
<br />
<strong>Passava <u>à toa</u> todas as manhãs.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).<br />
<br />
À-toa, <strong><u>antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa),</u></strong> refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Constatemos o caso a seguir:<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Não passava de um <u>à toa</u>, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.</span><br />
<br />
<span style="color: red;">EXPECTADOR OU ESPECTADOR?</span></strong><br />
<br />
Diversas vezes você se coloca na condição de “ESPECTADOR”, pois assiste
a um filme, a uma peça teatral, a um programa de televisão, enfim.<br />
<br />
Você também pode se colocar na condição de EXPECTADOR, pois, assim como
tantas outras pessoas, mantém uma expectativa acerca de algo, não é
verdade? <br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>ALUGUÉIS OU ALUGUERES?</strong></span><br />
<br />
Saiba que ambas as formas são consideradas corretas, pois “alugueres”
representa o plural de “aluguer”, forma usada em textos jurídicos e em
Portugal, ainda que antiga.<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>PROJÉTEIS OU PROJETIS?</strong></span><br />
<br />
Quando se trata de uma palavra paroxítona, cuja tonicidade recai sobre a penúltima sílaba (pro<span style="color: red;"><strong>jé</strong></span>til), o plural se demarca por <strong><u>projéteis</u></strong>. Concebida como oxítona, cuja tonicidade recai sobre a última sílaba (proje<span style="color: red;"><strong>til</strong></span>), apresenta-se demarcada pelo plural <strong>projetis.<br />
<br />
<span style="color: red;">O plural de gol segue as mesmas regras das palavras constituídas de tal terminação (-OL)?</span><br />
<br />
</strong>Ora, temos os faróis (farol), os anzóis (anzol), entre outras, mas GOL, quando pluralizado, apresenta-se como <u>GOLS</u>, oriundo do inglês <em>goal.</em></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red;">HAMBURGERS OU HAMBÚRGUERES?</span><br />
<br />
</strong>O correto é <strong><u>hambúrgueres</u></strong>, no caso do aportuguesamento da palavra em evidência.<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>Ela teve duas ou mais GRAVIDEZES?<br />
</strong></span><br />
Gravidezes sim, por mais que não seja assim tão recorrente, pois o
plural segue as mesmas regras dos substantivos terminados em “z”, como
é o caso de raízes, cruzes, gizes, etc.<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">BLITZE ou BLITZEN ou BLITZES? </span><br />
<br />
</strong>A palavra <em>blitz </em>origina-se
do alemão, mas, quando aportuguesada, segue as mesmas regras do nosso
idioma, cujo pressuposto se demarca pelo acréscimo da terminação “-es”.
Portanto, <strong><u>BLITZES.<br />
<br />
</u><span style="color: red;">CURRÍCULUNS OU CURRÍCULOS?</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A forma pluralizada do latim <em>curriculum</em> é <em>curricula</em>. No entanto, quando aportuguesada, tal palavra se expressa assim no plural: <strong><u>currículos</u></strong>. <br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>OS FAX OU FAXES? </strong></span><br />
<br />
A forma FAXES é aceita por alguns estudiosos da língua. No entanto, as
regras postulam que os substantivos terminados em “x” são invariáveis e
demarcados pela indicação de número somente por meio de um determinante
(artigo). Logo, opte por dizer <strong><u>“OS FAX”.</u></strong></div>
</div>
<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
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</h3>
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</div>
<div id="texto" style="font-size: 1.22em; line-height: 1.6em; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
Partindo do princípio de que o conhecimento se concebe como algo
incomensurável, dicas, sejam elas quais forem, são sempre bem-vindas.
As <strong>ortográficas,</strong> então... Quanta relevância! O fato é que em se tratando dos estudos linguísticos, <strong>dúvidas</strong>, de uma forma geral, representam fator de recorrência máxima.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nesse sentido, sobretudo tendo em
vista a necessidade de você não fazer disso um entrave, tampouco um
estigma que poderá cerceá-lo no que se refere a algumas habilidades,
propusemo-nos à elucidação de alguns fatores que porventura lhe
auxiliarão ─ em especial aqueles inerentes a aspectos ortográficos.
Pois bem, caro (a) usuário (a), atenhamo-nos a eles:<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>À TOA OU À-TOA? </strong></span><br />
<br />
É preciso entender o que antes vigorava e o que agora impera, tendo em
vista as mudanças oriundas do Novo Acordo Ortográfico. Veja, pois, a
explicação:<br />
<br />
À toa, denotando o sentido referente “ao acaso”, “a esmo”, “sem fazer
nada”, antes já era e depois da nova reforma continua sendo grafada sem
o uso do hífen, haja vista que representa uma locução adverbial de
modo. Vejamos o exemplo:<br />
<br />
<strong>Passava <u>à toa</u> todas as manhãs.</strong></div>
<div style="text-align: justify;">
Atestamos que indica um fator circunstancial ora relativo ao verbo passar (passava).<br />
<br />
À-toa, <strong><u>antes grafado com hífen e agora descrito sem ele (à toa),</u></strong> refere-se a um adjetivo, cujo sentido se demarca por “inútil”, “desocupado”, “insignificante”. Constatemos o caso a seguir:<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">Não passava de um <u>à toa</u>, pois não demonstrava nenhum interesse em crescer, tanto pessoal como profissionalmente falando.</span><br />
<br />
<span style="color: red;">EXPECTADOR OU ESPECTADOR?</span></strong><br />
<br />
Diversas vezes você se coloca na condição de “ESPECTADOR”, pois assiste
a um filme, a uma peça teatral, a um programa de televisão, enfim.<br />
<br />
Você também pode se colocar na condição de EXPECTADOR, pois, assim como
tantas outras pessoas, mantém uma expectativa acerca de algo, não é
verdade? <br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>ALUGUÉIS OU ALUGUERES?</strong></span><br />
<br />
Saiba que ambas as formas são consideradas corretas, pois “alugueres”
representa o plural de “aluguer”, forma usada em textos jurídicos e em
Portugal, ainda que antiga.<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>PROJÉTEIS OU PROJETIS?</strong></span><br />
<br />
Quando se trata de uma palavra paroxítona, cuja tonicidade recai sobre a penúltima sílaba (pro<span style="color: red;"><strong>jé</strong></span>til), o plural se demarca por <strong><u>projéteis</u></strong>. Concebida como oxítona, cuja tonicidade recai sobre a última sílaba (proje<span style="color: red;"><strong>til</strong></span>), apresenta-se demarcada pelo plural <strong>projetis.<br />
<br />
<span style="color: red;">O plural de gol segue as mesmas regras das palavras constituídas de tal terminação (-OL)?</span><br />
<br />
</strong>Ora, temos os faróis (farol), os anzóis (anzol), entre outras, mas GOL, quando pluralizado, apresenta-se como <u>GOLS</u>, oriundo do inglês <em>goal.</em></div>
<div style="text-align: justify;">
<strong><span style="color: red;">HAMBURGERS OU HAMBÚRGUERES?</span><br />
<br />
</strong>O correto é <strong><u>hambúrgueres</u></strong>, no caso do aportuguesamento da palavra em evidência.<br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>Ela teve duas ou mais GRAVIDEZES?<br />
</strong></span><br />
Gravidezes sim, por mais que não seja assim tão recorrente, pois o
plural segue as mesmas regras dos substantivos terminados em “z”, como
é o caso de raízes, cruzes, gizes, etc.<br />
<br />
<strong><span style="color: red;">BLITZE ou BLITZEN ou BLITZES? </span><br />
<br />
</strong>A palavra <em>blitz </em>origina-se
do alemão, mas, quando aportuguesada, segue as mesmas regras do nosso
idioma, cujo pressuposto se demarca pelo acréscimo da terminação “-es”.
Portanto, <strong><u>BLITZES.<br />
<br />
</u><span style="color: red;">CURRÍCULUNS OU CURRÍCULOS?</span></strong></div>
<div style="text-align: justify;">
A forma pluralizada do latim <em>curriculum</em> é <em>curricula</em>. No entanto, quando aportuguesada, tal palavra se expressa assim no plural: <strong><u>currículos</u></strong>. <br />
<br />
<span style="color: red;"><strong>OS FAX OU FAXES? </strong></span><br />
<br />
A forma FAXES é aceita por alguns estudiosos da língua. No entanto, as
regras postulam que os substantivos terminados em “x” são invariáveis e
demarcados pela indicação de número somente por meio de um determinante
(artigo). Logo, opte por dizer <strong><u>“OS FAX”.</u></strong></div>
</div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-51686638991457186362012-12-03T10:32:00.003-08:002012-12-03T10:32:57.065-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/figuras-de-estilo-ou-linguagem.html">Figuras de Estilo ou Linguagem</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.<br />
<br />
A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:<br />
<br />
<strong>1 - Anacoluto-</strong> interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática. <br />
<br />
Ex.: <u>Mulheres</u>, como viver sem elas?<br />
<br />
<strong>2 - Anáfora- </strong>repetição de palavras. <br />
<br />
Ex.: E<u>la</u> trabalha, <u>ela</u> estuda, <u>ela</u> é mãe, <u>ela</u> é pai, <u>ela</u> é tudo!<br />
<br />
<strong>3 - Antonomásia -</strong> substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Xuxa </u>(Maria das Graças)<br />
<u>O Gordo</u> (Jô Soares)<br />
<br />
<strong>4 - Antítese -</strong> aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos. <br />
<br />
Ex.: Os <u>bobos</u> e os <u>espertos</u> convivem no mesmo espaço.<br />
<br />
<strong>5 - Apóstrofo ou invocação - </strong>invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Mulher,</u> venha aqui! <br />
<br />
<u>Ó meu Deus!</u> Mereço tanto sofrimento?<br />
<br />
<strong>6 - Assíndeto - </strong>ausência
da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período.
Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas. <br />
<br />
Ex.: Nasci, cresci, morri. <br />
(ao invés de: Nasci, cresci <u>e</u> morri.)<br />
<br />
<strong>7 - Catacrese - </strong>metáfora
tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não
representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das
palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de
seres, fatos ou coisas. <br />
<br />
Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.<br />
<br />
<strong>8 - Comparação ou símile -</strong>
aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos
comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem... <br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> era delicada <u>como</u> uma flor.<br />
<br />
<strong>9 - Elipse - </strong>omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas. <br />
<br />
Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.<br />
<br />
<strong>10 - Eufemismo - </strong>atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável. <br />
<br />
Ex.: Ele foi desta para melhor. <br />
(evitando dizer: Ele morreu.)<br />
<br />
<strong>11 - Hipérbole - </strong>exagero proposital com objetivo expressivo.<br />
<br />
Ex.: Estou <u>morrendo</u> de cansada.<br />
<br />
<strong>12 - Ironia -</strong> forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo. <br />
<br />
Ex.: Que <u>belo presente</u> de aniversário! Minha casa foi assaltada.<br />
<br />
<strong>13 - Metáfora -</strong> é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.<br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> é (como) uma <u>flor</u>.<br />
<br />
1<strong>4 - Metonímia -</strong> uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.<br />
<br />
A metonímia pode ocorrer quando usamos:<br />
<br />
<strong>a - o autor pela obra<br />
</strong>Ex.: Nas horas vagas, lê <u>Machado.</u> <br />
(a obra de Machado)<br />
<br />
<strong>b - o continente pelo conteúdo</strong><br />
Ex.: Conseguiria comer toda a <u>marmita.<br />
</u>Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)<br />
<br />
<strong>c - a causa pelo efeito e vice-versa<br />
</strong>Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.<br />
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.<br />
<br />
<strong>d - o lugar pelo produto feito no lugar<br />
</strong>Ex.: <u>O Porto</u> é o mais vendido naquela loja.<br />
O nome da região onde o vinho é fabricado<br />
<br />
<strong>e - a parte pelo todo<br />
</strong>Ex.: Deparei-me com <u>dois lindos pezinhos </u>chegando.<br />
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.<br />
<br />
<strong>f - a matéria pelo objeto<br />
</strong>Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.<br />
Porcelana é a matéria dos objetos<br />
<br />
<strong>g - a marca pelo produto<br />
</strong>Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.<br />
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.<br />
<br />
<strong>h - concreto pelo abstrato e vice-versa<br />
</strong>Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração<br />
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato) <br />
<br />
<strong>15 - Onomatopeia – </strong>uso de palavras que imitam sons ou ruídos. <br />
<br />
Ex.: <u>Psiu</u>! Venha aqui!<br />
<br />
<strong>16 - Paradoxo ou oxímoro -</strong> Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura. <br />
<br />
Ex.: "Estou <u>cego e vejo</u>. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)<br />
<br />
<strong>17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – </strong>atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais. <br />
<br />
Ex.: A <u>vida ensinou</u>-me a ser humilde.<br />
<br />
<strong>18 - Pleonasmo ou redundância -</strong>
repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser
positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso
expressivo, enriquecerá o texto:<br />
<br />
Ex.: Posso afirmar que <u>escutei com meus próprios ouvidos</u> aquela declaração fatal.<br />
<br />
Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá <u>reler</u> a prova <u>de novo. <br />
<br />
</u>Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.<br />
<br />
<strong>19 - Polissíndeto - </strong>repetição de conjunções (síndetos). <br />
<br />
Ex.: Estudou <u>e</u> casou <u>e </u>trabalhou <u>e</u> trabalhou...<br />
<br />
<strong>20 - Silepse - </strong>concordância com a ideia, não com a forma. <br />
<br />
Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.<br />
<br />
Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.<br />
<br />
Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.<br />
<br />
<strong>21 - Sinestesia -</strong> mistura das sensações em uma única expressão. <br />
<br />
Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.<br />
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/figuras-de-estilo-ou-linguagem.html">Figuras de Estilo ou Linguagem</a>
</h3>
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</div>
Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.<br />
<br />
A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:<br />
<br />
<strong>1 - Anacoluto-</strong> interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática. <br />
<br />
Ex.: <u>Mulheres</u>, como viver sem elas?<br />
<br />
<strong>2 - Anáfora- </strong>repetição de palavras. <br />
<br />
Ex.: E<u>la</u> trabalha, <u>ela</u> estuda, <u>ela</u> é mãe, <u>ela</u> é pai, <u>ela</u> é tudo!<br />
<br />
<strong>3 - Antonomásia -</strong> substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Xuxa </u>(Maria das Graças)<br />
<u>O Gordo</u> (Jô Soares)<br />
<br />
<strong>4 - Antítese -</strong> aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos. <br />
<br />
Ex.: Os <u>bobos</u> e os <u>espertos</u> convivem no mesmo espaço.<br />
<br />
<strong>5 - Apóstrofo ou invocação - </strong>invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Mulher,</u> venha aqui! <br />
<br />
<u>Ó meu Deus!</u> Mereço tanto sofrimento?<br />
<br />
<strong>6 - Assíndeto - </strong>ausência
da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período.
Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas. <br />
<br />
Ex.: Nasci, cresci, morri. <br />
(ao invés de: Nasci, cresci <u>e</u> morri.)<br />
<br />
<strong>7 - Catacrese - </strong>metáfora
tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não
representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das
palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de
seres, fatos ou coisas. <br />
<br />
Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.<br />
<br />
<strong>8 - Comparação ou símile -</strong>
aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos
comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem... <br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> era delicada <u>como</u> uma flor.<br />
<br />
<strong>9 - Elipse - </strong>omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas. <br />
<br />
Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.<br />
<br />
<strong>10 - Eufemismo - </strong>atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável. <br />
<br />
Ex.: Ele foi desta para melhor. <br />
(evitando dizer: Ele morreu.)<br />
<br />
<strong>11 - Hipérbole - </strong>exagero proposital com objetivo expressivo.<br />
<br />
Ex.: Estou <u>morrendo</u> de cansada.<br />
<br />
<strong>12 - Ironia -</strong> forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo. <br />
<br />
Ex.: Que <u>belo presente</u> de aniversário! Minha casa foi assaltada.<br />
<br />
<strong>13 - Metáfora -</strong> é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.<br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> é (como) uma <u>flor</u>.<br />
<br />
1<strong>4 - Metonímia -</strong> uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.<br />
<br />
A metonímia pode ocorrer quando usamos:<br />
<br />
<strong>a - o autor pela obra<br />
</strong>Ex.: Nas horas vagas, lê <u>Machado.</u> <br />
(a obra de Machado)<br />
<br />
<strong>b - o continente pelo conteúdo</strong><br />
Ex.: Conseguiria comer toda a <u>marmita.<br />
</u>Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)<br />
<br />
<strong>c - a causa pelo efeito e vice-versa<br />
</strong>Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.<br />
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.<br />
<br />
<strong>d - o lugar pelo produto feito no lugar<br />
</strong>Ex.: <u>O Porto</u> é o mais vendido naquela loja.<br />
O nome da região onde o vinho é fabricado<br />
<br />
<strong>e - a parte pelo todo<br />
</strong>Ex.: Deparei-me com <u>dois lindos pezinhos </u>chegando.<br />
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.<br />
<br />
<strong>f - a matéria pelo objeto<br />
</strong>Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.<br />
Porcelana é a matéria dos objetos<br />
<br />
<strong>g - a marca pelo produto<br />
</strong>Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.<br />
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.<br />
<br />
<strong>h - concreto pelo abstrato e vice-versa<br />
</strong>Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração<br />
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato) <br />
<br />
<strong>15 - Onomatopeia – </strong>uso de palavras que imitam sons ou ruídos. <br />
<br />
Ex.: <u>Psiu</u>! Venha aqui!<br />
<br />
<strong>16 - Paradoxo ou oxímoro -</strong> Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura. <br />
<br />
Ex.: "Estou <u>cego e vejo</u>. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)<br />
<br />
<strong>17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – </strong>atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais. <br />
<br />
Ex.: A <u>vida ensinou</u>-me a ser humilde.<br />
<br />
<strong>18 - Pleonasmo ou redundância -</strong>
repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser
positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso
expressivo, enriquecerá o texto:<br />
<br />
Ex.: Posso afirmar que <u>escutei com meus próprios ouvidos</u> aquela declaração fatal.<br />
<br />
Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá <u>reler</u> a prova <u>de novo. <br />
<br />
</u>Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.<br />
<br />
<strong>19 - Polissíndeto - </strong>repetição de conjunções (síndetos). <br />
<br />
Ex.: Estudou <u>e</u> casou <u>e </u>trabalhou <u>e</u> trabalhou...<br />
<br />
<strong>20 - Silepse - </strong>concordância com a ideia, não com a forma. <br />
<br />
Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.<br />
<br />
Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.<br />
<br />
Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.<br />
<br />
<strong>21 - Sinestesia -</strong> mistura das sensações em uma única expressão. <br />
<br />
Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.<br />
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-89027169974079976742012-12-03T10:32:00.001-08:002012-12-03T10:32:25.315-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/figuras-de-estilo-ou-linguagem.html">Figuras de Estilo ou Linguagem</a>
</h3>
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</div>
Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.<br />
<br />
A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:<br />
<br />
<strong>1 - Anacoluto-</strong> interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática. <br />
<br />
Ex.: <u>Mulheres</u>, como viver sem elas?<br />
<br />
<strong>2 - Anáfora- </strong>repetição de palavras. <br />
<br />
Ex.: E<u>la</u> trabalha, <u>ela</u> estuda, <u>ela</u> é mãe, <u>ela</u> é pai, <u>ela</u> é tudo!<br />
<br />
<strong>3 - Antonomásia -</strong> substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Xuxa </u>(Maria das Graças)<br />
<u>O Gordo</u> (Jô Soares)<br />
<br />
<strong>4 - Antítese -</strong> aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos. <br />
<br />
Ex.: Os <u>bobos</u> e os <u>espertos</u> convivem no mesmo espaço.<br />
<br />
<strong>5 - Apóstrofo ou invocação - </strong>invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Mulher,</u> venha aqui! <br />
<br />
<u>Ó meu Deus!</u> Mereço tanto sofrimento?<br />
<br />
<strong>6 - Assíndeto - </strong>ausência
da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período.
Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas. <br />
<br />
Ex.: Nasci, cresci, morri. <br />
(ao invés de: Nasci, cresci <u>e</u> morri.)<br />
<br />
<strong>7 - Catacrese - </strong>metáfora
tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não
representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das
palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de
seres, fatos ou coisas. <br />
<br />
Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.<br />
<br />
<strong>8 - Comparação ou símile -</strong>
aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos
comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem... <br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> era delicada <u>como</u> uma flor.<br />
<br />
<strong>9 - Elipse - </strong>omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas. <br />
<br />
Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.<br />
<br />
<strong>10 - Eufemismo - </strong>atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável. <br />
<br />
Ex.: Ele foi desta para melhor. <br />
(evitando dizer: Ele morreu.)<br />
<br />
<strong>11 - Hipérbole - </strong>exagero proposital com objetivo expressivo.<br />
<br />
Ex.: Estou <u>morrendo</u> de cansada.<br />
<br />
<strong>12 - Ironia -</strong> forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo. <br />
<br />
Ex.: Que <u>belo presente</u> de aniversário! Minha casa foi assaltada.<br />
<br />
<strong>13 - Metáfora -</strong> é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.<br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> é (como) uma <u>flor</u>.<br />
<br />
1<strong>4 - Metonímia -</strong> uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.<br />
<br />
A metonímia pode ocorrer quando usamos:<br />
<br />
<strong>a - o autor pela obra<br />
</strong>Ex.: Nas horas vagas, lê <u>Machado.</u> <br />
(a obra de Machado)<br />
<br />
<strong>b - o continente pelo conteúdo</strong><br />
Ex.: Conseguiria comer toda a <u>marmita.<br />
</u>Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)<br />
<br />
<strong>c - a causa pelo efeito e vice-versa<br />
</strong>Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.<br />
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.<br />
<br />
<strong>d - o lugar pelo produto feito no lugar<br />
</strong>Ex.: <u>O Porto</u> é o mais vendido naquela loja.<br />
O nome da região onde o vinho é fabricado<br />
<br />
<strong>e - a parte pelo todo<br />
</strong>Ex.: Deparei-me com <u>dois lindos pezinhos </u>chegando.<br />
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.<br />
<br />
<strong>f - a matéria pelo objeto<br />
</strong>Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.<br />
Porcelana é a matéria dos objetos<br />
<br />
<strong>g - a marca pelo produto<br />
</strong>Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.<br />
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.<br />
<br />
<strong>h - concreto pelo abstrato e vice-versa<br />
</strong>Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração<br />
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato) <br />
<br />
<strong>15 - Onomatopeia – </strong>uso de palavras que imitam sons ou ruídos. <br />
<br />
Ex.: <u>Psiu</u>! Venha aqui!<br />
<br />
<strong>16 - Paradoxo ou oxímoro -</strong> Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura. <br />
<br />
Ex.: "Estou <u>cego e vejo</u>. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)<br />
<br />
<strong>17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – </strong>atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais. <br />
<br />
Ex.: A <u>vida ensinou</u>-me a ser humilde.<br />
<br />
<strong>18 - Pleonasmo ou redundância -</strong>
repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser
positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso
expressivo, enriquecerá o texto:<br />
<br />
Ex.: Posso afirmar que <u>escutei com meus próprios ouvidos</u> aquela declaração fatal.<br />
<br />
Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá <u>reler</u> a prova <u>de novo. <br />
<br />
</u>Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.<br />
<br />
<strong>19 - Polissíndeto - </strong>repetição de conjunções (síndetos). <br />
<br />
Ex.: Estudou <u>e</u> casou <u>e </u>trabalhou <u>e</u> trabalhou...<br />
<br />
<strong>20 - Silepse - </strong>concordância com a ideia, não com a forma. <br />
<br />
Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.<br />
<br />
Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.<br />
<br />
Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.<br />
<br />
<strong>21 - Sinestesia -</strong> mistura das sensações em uma única expressão. <br />
<br />
Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.<br />
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
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</h3>
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Formas de utilizar as palavras no sentido conotativo, figurado, com o objetivo de ser mais expressivo.<br />
<br />
A seguir, as principais figuras de estilo em ordem alfabética:<br />
<br />
<strong>1 - Anacoluto-</strong> interrupção na sequência lógica da oração deixando um termo solto, sem função sintática. <br />
<br />
Ex.: <u>Mulheres</u>, como viver sem elas?<br />
<br />
<strong>2 - Anáfora- </strong>repetição de palavras. <br />
<br />
Ex.: E<u>la</u> trabalha, <u>ela</u> estuda, <u>ela</u> é mãe, <u>ela</u> é pai, <u>ela</u> é tudo!<br />
<br />
<strong>3 - Antonomásia -</strong> substituição do nome próprio por qualidade, ou característica que o distinga. É o mesmo que apelidado, alcunha ou cognome. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Xuxa </u>(Maria das Graças)<br />
<u>O Gordo</u> (Jô Soares)<br />
<br />
<strong>4 - Antítese -</strong> aproximação de ideias, palavras ou expressões de sentidos opostos. <br />
<br />
Ex.: Os <u>bobos</u> e os <u>espertos</u> convivem no mesmo espaço.<br />
<br />
<strong>5 - Apóstrofo ou invocação - </strong>invocação ou interpelação de ouvinte ou leitor, seres reais ou imaginários, presentes ou ausentes. <br />
Exemplos.:<br />
<br />
<u>Mulher,</u> venha aqui! <br />
<br />
<u>Ó meu Deus!</u> Mereço tanto sofrimento?<br />
<br />
<strong>6 - Assíndeto - </strong>ausência
da conjunção aditiva entre palavras da frase ou orações de um período.
Essas aparecem justapostas ou separadas por vírgulas. <br />
<br />
Ex.: Nasci, cresci, morri. <br />
(ao invés de: Nasci, cresci <u>e</u> morri.)<br />
<br />
<strong>7 - Catacrese - </strong>metáfora
tão usada que perdeu seu valor de figura e se tornou cotidiana, não
representando mais um desvio. Isso ocorre pela inexistência das
palavras mais apropriadas. Surge da semelhança da forma ou da função de
seres, fatos ou coisas. <br />
<br />
Exemplos.: céu da boca; cabeça de prego; asa da xícara; dente de alho.<br />
<br />
<strong>8 - Comparação ou símile -</strong>
aproximação de dois elementos realçando pela sua semelhança. Conectivos
comparativos são usados: como, feito, tal qual, que nem... <br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> era delicada <u>como</u> uma flor.<br />
<br />
<strong>9 - Elipse - </strong>omissão de palavras ou orações que ficam subentendidas. <br />
<br />
Ex.: Marta trabalhou durante vários dias e ele, (trabalhou) durante horas.<br />
<br />
<strong>10 - Eufemismo - </strong>atenuação de algum fato ou expressão com objetivo de amenizar alguma verdade triste, chocante ou desagradável. <br />
<br />
Ex.: Ele foi desta para melhor. <br />
(evitando dizer: Ele morreu.)<br />
<br />
<strong>11 - Hipérbole - </strong>exagero proposital com objetivo expressivo.<br />
<br />
Ex.: Estou <u>morrendo</u> de cansada.<br />
<br />
<strong>12 - Ironia -</strong> forma intencional de dizer o contrário da ideia que se pretendia exprimir. O irônico é sarcástico ou depreciativo. <br />
<br />
Ex.: Que <u>belo presente</u> de aniversário! Minha casa foi assaltada.<br />
<br />
<strong>13 - Metáfora -</strong> é um tipo de comparação em que o conectivo está subentendido. O segundo termo é usado com o valor do primeiro.<br />
<br />
Ex.: Aquela <u>criança</u> é (como) uma <u>flor</u>.<br />
<br />
1<strong>4 - Metonímia -</strong> uso de uma palavra no lugar de outra que tem com ela alguma proximidade de sentido.<br />
<br />
A metonímia pode ocorrer quando usamos:<br />
<br />
<strong>a - o autor pela obra<br />
</strong>Ex.: Nas horas vagas, lê <u>Machado.</u> <br />
(a obra de Machado)<br />
<br />
<strong>b - o continente pelo conteúdo</strong><br />
Ex.: Conseguiria comer toda a <u>marmita.<br />
</u>Comeria a comida (conteúdo) e não a marmita (continente)<br />
<br />
<strong>c - a causa pelo efeito e vice-versa<br />
</strong>Ex.: A falta de trabalho é a causa da desnutrição naquela comunidade.<br />
A fome gerada pela falta de trabalho que causa a desnutrição.<br />
<br />
<strong>d - o lugar pelo produto feito no lugar<br />
</strong>Ex.: <u>O Porto</u> é o mais vendido naquela loja.<br />
O nome da região onde o vinho é fabricado<br />
<br />
<strong>e - a parte pelo todo<br />
</strong>Ex.: Deparei-me com <u>dois lindos pezinhos </u>chegando.<br />
Não eram apenas os pés, mas a pessoa como um todo.<br />
<br />
<strong>f - a matéria pelo objeto<br />
</strong>Ex.: A porcelana chinesa é belíssima.<br />
Porcelana é a matéria dos objetos<br />
<br />
<strong>g - a marca pelo produto<br />
</strong>Ex.: - Gostaria de um pacote de Bom Bril por favor.<br />
Bom Bril é a marca, o produto é esponja de lã de aço.<br />
<br />
<strong>h - concreto pelo abstrato e vice-versa<br />
</strong>Ex.: Carlos é uma pessoa de bom coração<br />
Coração (concreto) está no lugar de sentimentos (abstrato) <br />
<br />
<strong>15 - Onomatopeia – </strong>uso de palavras que imitam sons ou ruídos. <br />
<br />
Ex.: <u>Psiu</u>! Venha aqui!<br />
<br />
<strong>16 - Paradoxo ou oxímoro -</strong> Aproximação de palavras ou ideias de sentido oposto em apenas uma figura. <br />
<br />
Ex.: "Estou <u>cego e vejo</u>. Arranco os olhos e vejo." (Carlos Drummond de Andrade)<br />
<br />
<strong>17 - Personificação, prosopopeia ou animismo – </strong>atribuição de características humanas a seres inanimados, imaginários ou irracionais. <br />
<br />
Ex.: A <u>vida ensinou</u>-me a ser humilde.<br />
<br />
<strong>18 - Pleonasmo ou redundância -</strong>
repetição da mesma ideia com objetivo de realce. A redundância pode ser
positiva ou negativa. Quando é proposital, usada como recurso
expressivo, enriquecerá o texto:<br />
<br />
Ex.: Posso afirmar que <u>escutei com meus próprios ouvidos</u> aquela declaração fatal.<br />
<br />
Quando é inconsciente, chamada de “pleonasmo vicioso”, empobrece o texto, sendo considerado um vício de linguagem: Irá <u>reler</u> a prova <u>de novo. <br />
<br />
</u>Outros: subir para cima; entrar para dentro; monocultura exclusiva; hemorragia de sangue.<br />
<br />
<strong>19 - Polissíndeto - </strong>repetição de conjunções (síndetos). <br />
<br />
Ex.: Estudou <u>e</u> casou <u>e </u>trabalhou <u>e</u> trabalhou...<br />
<br />
<strong>20 - Silepse - </strong>concordância com a ideia, não com a forma. <br />
<br />
Ex.: Os brasileiros (3ª pessoa) somos (1ª pessoa) massacrados – Pessoa.<br />
<br />
Vossa Santidade (fem.) será homenageado (masc.) – Gênero.<br />
<br />
Havia muita gente (sing.) na rua, corriam (plur.) desesperadamente – Número.<br />
<br />
<strong>21 - Sinestesia -</strong> mistura das sensações em uma única expressão. <br />
<br />
Ex.: Aquele choro amargo e frio me espetava.<br />
Mistura de paladar (amargo) e tato (frio, espetava)<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-47105496773456393222012-12-03T10:31:00.003-08:002012-12-03T10:31:42.659-08:00<h3 class="post-title entry-title" itemprop="name">
<a href="http://davileal123.blogspot.com.br/2012/11/maltratando-lingua.html">Maltratando a Língua</a>
</h3>
<div class="post-header">
</div>
<div class="texto">
Esta seção contém diversas imagens enviadas por
usuários do Só Português. As fotos apresentam erros de ortografia e
aparecem, em sua maioria, em anúncios e placas de todo o Brasil. Abaixo
de cada imagem, não deixe de observar a grafia correta das palavras.</div>
<div align="center">
<img alt="Ambulância" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/maltratando/foto34.jpg" /></div>
<div align="center" class="texto">
Ambulância.</div>
<br />
<div align="center">
<img alt="Diversos sabores." src="http://www.soportugues.com.br/secoes/maltratando/foto32.jpg" /></div>
<div align="center" class="texto">
Diversos sabores.</div>
<br />
<div align="center">
<img alt="Água-de-coco, Rejuvenece." height="246" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/maltratando/foto25.jpg" width="400" /></div>
<div align="center" class="texto">
Água de coco. Rejuvenesce.</div>
<br />
<div align="center">
<img alt="Brabo, mas muito brabo." height="246" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/maltratando/foto26.jpg" width="400" /></div>
<div align="center" class="texto">
Raça Fila. Brabo, mas muito brabo.</div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-35190616693793365332012-12-03T10:31:00.001-08:002012-12-03T10:31:17.113-08:00<div class="tituloroxo">
"Circuíto" ou "Circuito"?</div>
<div class="texto">
A
maneira correta, gramaticalmente, é cir-cui-to. Não se deve destacar a
letra "i" da letra "u" ao pronunciar essa palavra. Assim, estende-se
também essa regra aos vocábulos "gratuito", "intuito" e fortuito".</div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-15245597176088582262012-12-03T10:30:00.001-08:002012-12-03T10:30:38.649-08:00<h2 class="date-header">
<span></span></h2>
<div class="date-posts">
<div class="post-outer">
<div class="post hentry" itemprop="blogPost" itemscope="itemscope" itemtype="http://schema.org/BlogPosting">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1569827350641852786" name="5821089392461498449"></a>
<div class="post-header">
</div>
<div class="post-body entry-content" id="post-body-5821089392461498449" itemprop="description articleBody">
<div align="center" class="imenso">
Fala Popular</div>
<div align="justify" class="texto">
No dia a dia, é comum observarmos que
muitas pessoas se confundem ao empregar certos termos da língua. Veja a
seguir uma lista com os termos que selecionamos e atente para a forma
padrão, buscando utilizá-la. </div>
<table border="0" cellpadding="5" cellspacing="0"><tbody>
<tr>
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Mortadela" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/mortadela.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto"> Você não come <span class="destaque">mortandela</span>. O que você come é <span class="roxo">mortadela</span>.</span></td>
</tr>
<tr bgcolor="#fceac9">
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Mendigo" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/mendigo2.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto"> Aquele sujeito deitado na rua não é um <span class="destaque">mendingo</span>, mas sim um <span class="roxo">mendigo</span>.</span></td>
</tr>
<tr>
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Iogurte" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/iogurte.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto"> Ninguém toma <span class="destaque">iorgute</span>. Todos tomam <span class="roxo">iogurte</span>.</span></td>
</tr>
<tr bgcolor="#fceac9">
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Basculante" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/basculante.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto"> A janela do seu banheiro não é uma <span class="destaque">vasculhante</span>, mas sim uma <span class="roxo">basculante</span>.</span></td>
</tr>
<tr>
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Cadarço" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/cadarco.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto"> Seu sapato não possui <span class="destaque">cardaço</span>, mas sim <span class="roxo">cadarço</span>.</span></td>
</tr>
<tr bgcolor="#fceac9">
<td align="center" height="50" width="11%"><img alt="Muitas Pessoas" src="http://www.soportugues.com.br/secoes/errosPopulares/galera.jpg" /></td>
<td width="89%"><span class="texto">Nunca diga "<span class="destaque"><strong>haviam muitas pessoas no local</strong></span>". Neste caso, o verbo haver não tem um sujeito com quem concordar, pois ele tem o sentido de <em>existir</em>. Logo, o correto é "<span class="roxo"><strong>havia muitas pessoas no local</strong></span>".</span></td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
</div>
</div>
Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-79638446315147833082012-11-22T11:32:00.002-08:002012-11-22T11:32:39.857-08:00Poesia: I am , I can , I will ( Eu sou, Eu posso, Eu irei )<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b> Eu sou </b></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
Duas palavras muito pequenas</div>
<div style="text-align: center;">
Um lugar incrível onde eu estou </div>
<div style="text-align: center;">
Estou vivendo minha vida dia a dia </div>
<div style="text-align: center;">
Estou aqui, olhe para mim, vivendo intensamente</div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
Eu sou responsável pelos meu atos</div>
<div style="text-align: center;">
Eu sou responsável pelos meus comportamentos</div>
<div style="text-align: center;">
Estou aqui olhe para mim dentro do apartamento</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Eu posso</b></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: center;">
Duas ligeiras palavras, passo ano a ano</div>
<div style="text-align: center;">
É minha vida e eu posso vive-la </div>
<div style="text-align: center;">
Viajando entre a terra, o céu e o oceano </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Eu posso conseguir o respeito, </div>
<div style="text-align: center;">
Só assim, consigo as verdadeiras amizades</div>
<div style="text-align: center;">
Eu posso fazer o meu melhor</div>
<div style="text-align: center;">
Lutando sempre com sangue e suor</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b>Eu irei </b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Duas ligeiras palavras</div>
<div style="text-align: center;">
E ainda é um lugar estranho no qual estou</div>
<div style="text-align: center;">
E minha vida e eu irei vive-la</div>
<div style="text-align: center;">
No futuro próximo irei ser bem sucedido, espere e verá </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="" id="result_box" lang="pt"><span class="hps"> Não mais uma criança</span><span>, mas não</span> <span class="hps">um adulto</span> <span class="hps">ainda</span><br /><span class="hps"> </span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="" id="result_box" lang="pt"><span class="hps"> Eu</span> <span class="hps">sou uma adolescente</span> <span class="hps">ainda</span><br /><span class="hps"> </span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="" id="result_box" lang="pt"><span class="hps"> Mas não subestime</span> <span class="hps">o meu valor</span><span>,</span><br /><span class="hps"> </span></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span class="" id="result_box" lang="pt"><span class="hps"> Porque eu sou</span><span class="">, eu posso,</span> <span class="hps">eu vou</span></span></div>
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Alunos: Maikon Petris</div>
<div style="text-align: left;">
Anderson Artemio Patricio</div>
<br />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-16633556062147287962012-11-19T10:40:00.002-08:002012-11-19T10:40:45.643-08:00Ecstasy<h3>
O que é?</h3>
Ecstasy é também conhecido como: E, MDMA, bala, pastilha, Stacy e
Helena. O ecstasy real é Metileno dióxido metaanfetamina (MDMA) –
embora tem menos MDMA no E atualmente comparado com um tempo atrás. O
que é vendido como ecstasy é geralmente uma mistura de coisas como <a href="http://www.quedroga.com.br/toxicos/speed" title="Speed">speed</a>, aspirina, cafeína, <a href="http://www.quedroga.com.br/toxicos/ketamina" title="Ketamina">ketamina</a> ou drogas do tipo ácido-<a href="http://www.quedroga.com.br/toxicos/acido" title="Ácido">LSD</a>. Não confundir o MDMA com MD, que é um dos apelidos do <a href="http://www.quedroga.com.br/toxicos/cristal" title="Cristal">cristal</a>, talvez pelo fato de um dos seus nomes ser <em>Methedrine</em>.<br />
<h3>
<a href="http://www.quedroga.com.br/toxicos/ecstasy"><img alt="pilulas-de-ecstasy" class="alignleft size-full wp-image-49" height="172" src="http://www.quedroga.com.br/wp-content/uploads/2009/01/pilulas-de-ecstasy.gif" title="pilulas-de-ecstasy" width="200" /></a></h3>
<h3>
Tomando ecstasy</h3>
O Ecstasy é mais comum em pílulas mas também pode ser um pó para ser cheirado ou enfiado no ânus.<br />
Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-40928032883835843582012-11-19T10:35:00.001-08:002012-11-19T10:35:55.614-08:00Maconha ( Cannabis )A maconha, cujo nome científico é <strong><a href="http://www.infoescola.com/plantas/cannabis-sativa/">Cannabis sativa</a></strong>,
é uma das drogas mais usadas no Brasil, por ser barata e de fácil
acesso nos grandes centros urbanos. O modo mais utilizado para usá-la é
fumando enrolado em um papel, ou então utilizando um cachimbo. O que
traz os efeitos é uma substância muito poderosa chamada <strong>tetrahidrocanabinol</strong> (<strong>THC</strong>), que varia de quantidade, dependendo da forma como a maconha é produzida ou fumada.<br />
<br />
<br />
<br />
<img alt="" src="http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2009/08/maconha.gif" /><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<strong>Efeitos</strong><br />
Os efeitos, logo após fumar o cigarro de maconha, são (podem ser diferentes dependendo da quantidade de THC):<br />
- euforia, sonolência, sentimento de felicidade<br />
- risos espontâneos, sem motivo algum<br />
- perda de noção do tempo, espaço, etc<br />
- perda de coordenação motora, equilibrio, fala, etc<br />
- aceleramento do coração (<a href="http://www.infoescola.com/cardiologia/taquicardia/">taquicardia</a>)<br />
- perda temporária de inteligência<br />
- fome, olhos vermelhos, e outras características<br />
O tempo do efeito depende do modo como a maconha é utilizada. Se for
fumada, o THC vai rapidamente para o cérebro, e o efeito dura
aproximadamente 5 horas. Se for ingerido, o efeito demora pra vir
(cerca de 1 hora) mas dura aproximadamente 12 horas.<br />
Quando a quantidade de THC for mais alta, podem-se somar os efeitos:<br />
- alucinações, iluções<br />
- ansiedade, angústia, pânico<br />
- <a href="http://www.infoescola.com/sexualidade/impotencia-sexual/">impotência sexual</a><br />
Os efeitos a longo prazo são muito mais danosos:<br />
- maior chance de desenvolver câncer de pulmão<br />
- bronquites<br />
- sistema imunológico fragilizado<br />
- tosse crônica<br />
- <a href="http://www.infoescola.com/doencas/arritmia-cardiaca/">arritmia cardíaca</a>Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1569827350641852786.post-84810359251307702362012-11-12T10:51:00.000-08:002012-11-12T10:51:25.339-08:00Abaixo alguns post's de charges da reforma ortográfica<img height="240" id="il_fi" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0naL2qLXW5osdiQX3Z6K2b-kxSA1b1QBs43XC8fJMwfumgkyRuJfr1Kv-6ETWY2yeN36DR8RKQHLiAs_W9mf-ATyImGPoE0bJAy_lnsVjuL7Mp0DrsboWfDNTHcd7ylnzjR707UEgvw/s400/charge+-+reforma+ortogr%C3%A1fica+-+M.+Jacobsen.jpg" style="padding-bottom: 8px; padding-right: 8px; padding-top: 8px;" width="400" />Maikonhttp://www.blogger.com/profile/15484500596878180362noreply@blogger.com0